Governador decide que 13º Salário continua sendo pago no mês de aniversário do servidor e os salários normais continuam a serem pagos no último dia útil do mês trabalhado
Reportagem local
Com Assessoria
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Dinheiro necessário para pagar salários de servidores públicos |
"Achamos por bem deixar essa discussão para março até pelo fato de que a reposição inflacionária tem sua data base marcada para maio próximo", disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Assistência Técnica e Extensão Rural e Pesquisa Pública de Mato Grosso (SINTERP-MT), Gilmar Brunetto, o Gauchinho).
Ele apontou que foi positivo para o Fórum Sindical e para os próprios servidores o voto de confiança assumido pelo governador Pedro Taques que mesmo diante de dificuldades de caixa para fazer frente ao pagamento dos salário, preferiu cortar outras despesas e manter o pagamento dos salários no último dia útil do mês trabalhado e o 13º salário junto com o pagamento do salário do mês em que o servidor faz aniversário.
"O debate franco e aberto por parte do próprio governador Pedro Taques que em momento algum deixou de sentar à mesa e discutir com os representantes dos servidores públicos permite que exista uma relação transparente entre Governo e Servidores o que facilita a busca dos entendimentos, pois o governo quer apenas e tão somente pagar os salários e não permitir que hajam atrasos ou mesmo parcelamentos que se tornam comuns na grande maioria dos estados do Brasil", lembrou o secretario de fazenda, Paulo Ricardo Brustolin.
A decisão foi importante dentro da área técnica do governo do Estado, pois até abril, se completa o primeiro quadrimestre dde 2016, sendo que em março serão retomadas as discussões para implantação do INPC quem em 2015 ficou em 11.27%.
A Folha de Pagamento do Governo do Estado, estimada em R$ 610 milhões, fora os demais poderes constituídos, com uma correção da ordem de 11.27% será acrescida em R$ 68.747 milhões/mês totalizando R$ 678.747 milhões o que em 13 folhas salariais do ano representam R$ 8.823,7 bilhões. Neste valor falta acrescentar os repasses dos poderes constituídos e o crescimento vegetativo (automático) da folha de pagamento e seus encargos, o que eleva o montante total para mais de R$ 10 bilhões neste ano.
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