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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

INFELIZMENTE MATO GROSSO SÓ APARECE NA MÍDIA NACIONAL NEGATIVAMENTE

Juiz autoriza mudar gênero sexual de um menino em Mato Grosso

Da Redação
Com Site

Menino britanico, Romeo Clarke, na capa da revista Nava Escola 
que publicou matéria abaixo sobre Homofobia no final desta matéria.
Sob o argumento de que um menino nasceu com anatomia física contrária contraditória à sua identidade sexual psíquica, o juiz Anderson Candioto, da Comarca de Sorriso, autorizou a mudança de gênero sexual e de sua documentação transformando-o em uma menina.
                    
Este é primeiro caso dessa natureza em Mato Grosso. Cria jurisprudência e abre precedentes para que de agora em diante, todo homem afeminado e toda mulher masculinizada também ganhe na justiça o direito de mudar de gênero sexual.

Agora já não bastando a quantidade criminosa de impostos que pagamos, vamos ter que bancar também a vontade de todo gay e sapatão que meterem na cabeça que tenham que mudar de sexo para se sentirem cidadãos. 

O ECA protege todo menor marginal, não importando o tipo de crime que tenha cometido, também é a favor de a justiça autorize mudanças de sexo de todo menor que achar que não é homem ou mulher e queria fazer também fazer essa mudança? O estado não consegue resolver nem os menores problemas da saúde pública e agora arranjaram mais esse para enfiar goela abaixo do cidadão pagador de impostos? Então porque não fez nada contra o Governo Federal, na questão da distribuição do Kit Gay? Porque se o "Estado é laico", também não pode tomar partido de minorias, até porque a Constituição Federal assegura de que "Todos são iguais perante a lei", então os direitos das minorias já estão assegurados pela maior Lei de nosso país.

"Em 2004, o governo federal lançou o programa Brasil sem Homofobia com o objetivo de combater a violência e o preconceito contra a população LGBT (composta por travestis, transexuais, gays, lésbicas, bissexuais e outros grupos). Uma parte dele enfatizaria a formação de educadores para tratar questões relacionadas ao gênero e à sexualidade. Nascia aí o projeto Escola sem Homofobia.

Por meio de um convênio firmado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), foi elaborado o material que seria distribuído às instituições de todo o país. Entretanto, uma polêmica impediu sua circulação. Em 2011, quando estava pronto para ser impresso, setores conservadores da sociedade e do Congresso Nacional iniciaram uma campanha contra o projeto. Nas acusações feitas, o "kit gay" -- como acabou pejorativamente conhecido -- era responsável por "estimular o homossexualismo e a promiscuidade." O governo cedeu à pressão e suspendeu o projeto.

Por quase quatro anos, o 1,9 milhão de reais investido no projeto pareceu perdido. Sem esperanças de que o material fosse oficialmente desengavetado, a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), envolvida na elaboração, decidiu divulgar o caderno com instruções ao professor, que estava no kit.  "Acreditamos na relevância do material para garantir o respeito à diversidade nas escolas e queremos dar retorno à sociedade, já que dinheiro público foi investido", afirmou a organização à NOVA ESCOLA". 

O kit possuía também outros materiais: boletins informativos -- aos quais não tivemos acesso -- e vídeos, já disponíveis na internet (You Tube) e listados abaixo.
  1. Medo de Que (Video Completo),
  2. Boneca na Mochila,
  3. 1º Filme Oficial do Kit Gay do MEC,
  4. 2º Filme Oficial do Kit Gay do MEC,
  5. 3º Filme Oficial do Kit Gay do MEC.

                  

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